16 agosto 2011

O sagrado ódio da hora do almoço

Já falei disso antes, mas não consigo não me chocar com a existência real de "socialites", festas beneficentes onde todo mundo come caviar, bebe champanhe, esse tipo de coisa. Pior ainda é ver que a cobertura desse tipo de evento tem espaço na TV aberta, ou seja, é para pobre ver! E eu não consigo admitir que alguém queira assistir um senil apresentador medíocre entrevistando "damas" em suas festas de aniversário onde vão 500 pessoas discutir como são bondosas para a sociedade; e o programa nos mostra, por tabela, o quanto elas são boas demais para se misturar a essa mesma sociedade que tanto amam e ajudam com seus bailes beneficentes e arrecadações de caridade.

Tem muita gente legal por aí que não deseja o mal para ninguém e tal. Eu desejo.

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