
Dos últimos, um que tenho apreciado muito é o ato de pegar sol. Algo que nunca fiz com regularidade por conta da rotina de trabalho.
Atualmente, como estou sempre em casa, por volta da 9 eu passo um café e coloco em minha pequena garrafa térmica. Pego o livro que estou a ler no momento e sento no corredor lateral externo da casa, em um pequeno quadrado em que o sol está disponível entre 09:00 e 11:00. Utilizo um tapete cinza de yoga e sento nesse local por cerca de meia hora, sempre antes das 10 da manhã. Tomo uma ou duas xícaras de café enquanto leio o livro.
É um pequeno prazer, mas tem um quê de realidade, de ato "sincero" em meio a um tempo em que quase tudo, para mim, parece plastificado, opaco, de mentira. Um simples ritual em nome da vida, sob as bençãos de Apolo.
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